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Ataque de lagartas provoca prejuízo em lavouras de mandioca de MG

14 de janeiro de 2013

O ataque de lagartas tem causado prejuízo nas lavouras de mandioca de Lagoa Formosa, em Minas Gerais. O inseto comeu boa parte das plantas de muitas propriedades da região.

As folhas do mandiocal que o produtor Osvaldo Borges de Freitas plantou em Lagoa Formosa, no Alto Paranaíba, foram consumidas por lagartas conhecidas como mandarová da mandioca. “Não tem folha, não tem nada mais. Comeu tudo. O prejuízo é grande mesmo”, avalia.

De acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura de Minas Gerais, o cultivo da mandioca para a produção de farinha e polvilho em Lagoa Formosa ocupa cerca de 600 hectares. O ataque da praga atinge quase 70% das lavouras do município.

O agrônomo da Emater Adalberto Gonçalves diz que a situação não é comum na região e explica os motivos da infestação. “Primeiramente, o produtor no município não estão fazendo a rotação e vem plantando sucessivamente a cultura no mesmo local. Com o veranico, houve uma aceleração no ciclo da lagarta”.

Alguns produtores estão fazendo o controle por meio de pulverizações com inseticidas. Em outra propriedade, cerca de 30% dos 15 hectares plantados foram atacados. “Eu estava esperando produzir 25 toneladas de polvilho nesses cinco hectares afetados. Mas com esse ataque da lagarta eu vou produzir em torno de 17 toneladas somente. Então, vou ter uma perda considerável de quase oito toneladas. Uma saca de polvilho está em torno de R$ 120 a R$ 130”, diz o agricultor Rodrigo de Souza.

Segundo o agrônomo Chukichi Kurozawa, consultor do Globo Rural, o controle biológico feito logo depois que o agricultor perceber a incidência da lagarta também costuma ser eficiente no controle da praga.

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