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Empresário conhece potencialidades da cadeia produtiva da mandioca

13 de novembro de 2012

A cadeia produtiva da mandioca no Agreste recebeu visita do diretor da empresa Amafil, produtora de fécula e gêneros alimentícios do Paraná. O empresário Manuel Antônio da Silva estuda a implantação de uma fecularia de grande porte na Região e durante sua estadia no território pôde conhecer as potencialidades do cultivo da espécie. As visitas foram acompanhadas pelo gestor do Arranjo Produtivo Local (APL) Mandioca no Agreste, Nelson Vieira.

Segundo Nelson Vieira, desde o último congresso da mandioca promovido em Maceió, organizado pelo APL, o empresário passou a demonstrar interesse no território. De lá para cá, algumas visitas foram realizadas, tanto de seu grupo em Alagoas quanto de representantes do Estado em sua fábrica, no Paraná. “Ele ficou encantado com o que viu aqui, também teve a oportunidade de avaliar o desempenho de outros estados do Nordeste, mas encontrou em Alagoas uma possibilidade de negócio”, salientou Nelson.

Com um investimento de aproximadamente R$15 milhões, a fábrica terá capacidade inicial de processar 200 toneladas de raiz por dia, o que acarreta numa produção de 50 toneladas de fécula, quatro vezes o que gera hoje a fecularia existente no Nordeste. “Nos referimos a essa quantidade como inicial porque na verdade ele pode estender para 400 toneladas por dia”, explica o gestor.

Quando estiver em funcionamento, o empreendimento vai gerar cerca de 40 empregos diretos. Para o gestor, outro ponto que merece é que com a instalação dessa fábrica aqui, os produtores terão 30% de toda a produção do agreste com comercialização garantida. “Isso vai gerar o beneficiamento de mais de seis mil pessoas. Eles também sairiam ganhando, já que cerca de 90% da produção aqui é proveniente da mão de obra da agricultura familiar”, ressalta.

Após um estudo detalhado para averiguar possíveis áreas, o município de Taquarana foi selecionado para abrigar a fecularia. “A disponibilidade de água é imprescindível para a produção de fécula, só em Taquarana encontramos estrutura satisfatória e a oferta de água em abundância”, relata.

O gestor acrescenta que a visita foi fundamental para que fosse constatada a eficiência do Estado em suprir as necessidades do empreendimento. O empresário ainda estuda a possibilidade de incentivos para a instalação da fábrica em território alagoano e até o final do ano serão feitos os encaminhamentos para dar celeridade à discussão.

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