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Queda dos juros no Plano Safra 2012/13 agrada produtores

Governo também aumentou limites das linhas de crédito para agricultores e cooperativas

O Plano Agrícola e Pecuário 2012/2013, lançado no dia 28 de junho, agradou os produtores rurais. O ponto mais importante foi a redução dos juros. A partir de julho, serão disponibilizados R$ 115,2 bilhões para o setor. De acordo com o governo, o objetivo é capitalizar o médio produtor, as cooperativas rurais e a produção sustentável.

Para o médio produtor, o crédito de R$ 6,2 bilhões oferecido na safra atual foi ampliado para R$ 7,1 bilhões, com taxas de juros caindo de 6,25% para 5% ao ano. "Essa diminuição nas taxas é o que mais nos agradou, afinal a agricultura é o carro-chefe do país e foi deixada de lado com a diminuição dos juros somente para a indústria", avalia João Eduardo Pasquini, vice-presidente do SIMP.

A renda bruta anual máxima para enquadramento no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) foi elevada de R$ 700 mil para R$ 800 mil e o limite de crédito, que era R$ 400 mil, passou para R$ 500 mil. "Essa ampliação também será importante para os agricultores que aumentam a área de plantio", afirma Pasquini.

Cooperação - O governo aumentou o limite de financiamento por cooperativa de R$ 60 milhões para R$ 100 milhões dentro do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) e de R$ 25 milhões para R$ 50 milhões para capital de giro no Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro). Já o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), com poucos contratos na safra passada e que nesta conseguiu superar a barreira de R$ 1 bilhão em contratos, teve, mesmo assim, seu volume de recursos ampliado de R$ 3,15 bilhões para R$ 3,4 bilhões e é considerado uma prioridade de governo.

Do total de crédito financiado com recursos públicos, R$ 86,9 bilhões se destinam às operações de custeio e comercialização e R$ 28,2 bilhões a investimentos, com taxa anual de juros de 5,5% ao ano. Para o custeio, o limite de financiamento passa de R$ 650 mil para R$ 800 mil por produtor e, para comercialização, de R$ 1,3 milhão para R$ 1,6 milhão.

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