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Colheitadeira de mandioca está em fase de desenvolvimento

Dificuldade de mão de obra no campo leva produtores a buscar mecanização, cuja invenção deve estar pronta para o campo daqui a dois anos


clique para ampliar clique para ampliarMáquina vai extrair mandioca do solo, realizar processo de pré-limpeza e depositar raízes no caminhão (Foto: Divulgação)

Um projeto para uma máquina colheitadeira está sendo desenvolvido nas cidades de Castro e Paranavaí, localizadas no interior do Paraná. O coordenador é o empresário associado e ex-presidente do SIMP, João Eduardo Pasquini, que vem realizando testes do produto.

A máquina trabalha com a retirada da raiz de mandioca do solo, que, depois, passa por um processo de pré-limpeza. Após a extração, as raízes são depositadas no caminhão e encaminhadas para as indústrias.

Segundo ele, a estimativa é de que a máquina esteja pronta para o processo de colheita daqui a dois anos. "Esse protótipo está sendo estudado há alguns anos e demanda alto valor de investimento, que está sendo feito totalmente pela iniciativa privada, fruto da união de várias indústrias ligadas ao setor", afirma Pasquini. Para o setor, é muito importante investir na mecanização.

O presidente do SIMP, Hélio Minoru, compartilha a mesma opinião. "Como a mandioca é uma cultura agrícola que exige grande demanda de mão de obra em sua colheita, os produtores estão com dificuldade para contratar trabalhadores para realizar este trabalho no campo", diz. Segundo ele, a máquina vai agilizar o trabalho e reduzir custos para os produtores.


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