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O presidente do Simovem, Juliano Langowski, participou das homenagens ao Dia Nacional da Indústria, na Fiep, no mês de maio. Ele acredita que um dos meios para enfrentar a crise atual é seguir as orientações da federação e assumir um “pacto de governabilidade” no país.
Em sua avaliação, o momento da indústria não é o melhor e será necessário esforço e também união de todos os setores para que a situação seja revertida.
De acordo com ele, o maior desafio tem sido a persistência no trabalho e na produção. “Não podemos desistir. Temos que acreditar, inovar e buscar alternativas porque depende de nós.Mas não apenas de nós, e sim de um conjunto de fatores para a gente continuar seguindo em frente, dar continuidade aos negócios de móveis e da indústria”, cita.
Na visão de Juliano, algumas indústrias estão migrando para as exportações, que têm sido uma alternativa neste cenário. “Não tem como escaparmos dessa crise. Já estamos sentido, na base, a redução significativa de negócios. Uma alternativa, para quem conseguir, é a exportação. Estamos em uma situação, em uma competitividade melhor por causa da parte cambial, porém a situação lá fora também não é das melhores”, avalia.
Ainda assim, o alto custo da operação acaba sendo um empecilho para a indústria. “Mesmo com a valorização do câmbio, o custo aumentou muito, ainda está um desequilíbrio nessa conta”, comenta o presidente do Simovem.
As afirmações de Campagnolo sobre o "pacto" foram feitas durante evento em Curitiba, quando foi encerrada a programação da Semana da Indústria 2015. A Fiep realizou comemorações em todas as regiões do Paraná. Na capital, a entidade homenageou quatro empresários com destacada contribuição para a indústria paranaense.