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Com o objetivo de defender a importância do setor madeireiro paranaense junto ao Governo do Estado, a STCP Engenharia de Projetos fez, a pedido da Associação Paranaense das Empresas de Base Florestal (Apre), um levantamento da situação do segmento. A boa notícia é que o estudo mostra que há um grande potencial de crescimento para o segmento e que, com investimentos direcionados, é possível aumentar índices de exportações, faturamento e empregabilidade.
De acordo com o levantamento, o setor de base florestal paranaense tem alto índice de produtividade em floretas plantadas - até 50% maior do que em outras regiões do País no plantio de eucaliptos e 25% maior para os gêneros de pinus, por hectare/ano. O setor é responsável por 800 mil hectares de plantações, com perspectiva de aumentar em poucos anos esse volume em 50%, chegando em 1,2 milhão de hectares. Também exporta US$ 1,2 bilhão por ano e pode até dobrar essa quantia, se forem adotadas políticas públicas adequadas ao desenvolvimento.
De acordo com Joésio Siqueira, presidente da STCP, hoje mais de 600 mil pessoas estão direta ou indiretamente ligadas à produção do setor florestal no Estado. "Se conseguirmos dinamizar o programa proposto no Plano de Governo, vamos chegar a mais de um milhão de empregos diretos no setor florestal. Isso é muito importante, porque esvaziamos o processo e o comprometimento social que se tem nas grandes cidades devido à ocupação irregular de espaços, entre outros problemas, uma vez que a nossa atividade tem por característica fixar as famílias na área rural", disse Siqueira. "Nós viemos efetivar uma contribuição do setor florestal ao Plano de Governo para que possamos melhorar a produção, a geração de empregos, renda e industrialização do Estado, para que o Paraná volte a ocupar uma posição de maior destaque em níveis nacional e internacional", afirmou Siqueira.