Serrarias Irati

Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias e da Marcenaria de Irati

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Indústria da madeira discute problemas e oportunidades na Fiep

Política cambial e legislação ambiental preocupam empresários do setor


clique para ampliar clique
               para ampliarEmpresários do setor discutiram os principais gargalos na Fiep (Foto: Fiep)

Empresários e sindicatos das indústrias da madeira do Paraná se reuniram no dia 8 de junho na Fiep para discutir as demandas e os gargalos que dificultam o desenvolvimento do setor. O Sindicato da Madeira de Irati esteve representado pelo seu presidente, Estanislau Fillus. Estavam presentes, ainda, os representantes do Sindicato da Madeira de Ponta Grossa e União da Vitória, do Simovem, do Sindipal e do Sindimatel, além de empresários do setor e da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci).

A realização dos fóruns dá continuidade às ações iniciadas em 2009, quando foram levantadas demandas dos vários segmentos da economia paranaense. Agora, foram debatidos temas a serem trabalhados pela Fiep, pelo Governo e pelos empresários nos próximos anos. Atualmente, os principais gargalos do setor são a alta taxa de câmbio, a carga tributária, a falta de infraestrutura e a legislação trabalhista. Os empresários ainda reivindicam uma política industrial de longo prazo para o setor.

Para Estanislau Fillus, uma das soluções seria a união com o Governo. "Falta incentivo tanto do Governo estadual quanto do federal", disse. Já para o presidente do Sindicato da Madeira de Ponta Grossa, Ivo Bremm, "as dificuldades em relação à alta taxa de câmbio e à questão tributária são unânimes, mas também precisamos buscar a diversificação e inovação para o crescimento do setor", afirmou.

O que todos concordam é que o objetivo principal é sempre aumentar a produtividade. O Brasil possui 37% das florestas do mundo e exporta metade que o Chile, por exemplo, mesmo possuindo quase 15% a mais de florestas. "Precisamos de uma política industrial que contemple o setor. Temos que buscar alcançar a produtividade chilena para aproveitar todo o potencial do setor", observou o presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures.

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Congresso Moveleiro vai reunir cadeia de móveis em CuritibaUmuarama ganha crédito para empresas do APL